terça-feira, 10 de abril de 2007

Incentivo financeiro busca conservar meio ambiente


O desenvolvimento urbano das cidades, sem o devido planejamento ambiental, resulta no esgotamento dos recursos naturais. Com isso, a expansão da sociedade de forma irresponsável pelo homem trouxe graves conseqüências para o meio ambiente, entre as quais a poluição doméstica e a industrial dos rios e mananciais. O impacto desse crescimento provocou o aumento de inundações, o depósito de sedimentos no solo e a queda na qualidade da água superficial e subterrânea.

Políticas de manutenção dos recursos hídricos estão sendo criadas para as zonas rurais, pensando nos problemas enfrentados pelos centros econômicos dos municípios. Afim de que essas diminuam a degradação do solo e a remoção da mata ciliar das regiões de mananciais.

O desequilíbrio causado entre a poluição produzida pelos centros da cidade e a destruição das matas para o plantio proporcionou a queda no volume e na qualidade da água, o que ocasiona certos acréscimos de custo para o tratamento desse importante líquido.

Sentido os reflexos da possível diminuição do recurso, entidades ambientais, empresas, Comitês de Bacias Hidrográficas e prefeituras devem chegar ao consenso em relação a incentivos financeiros a produtores rurais e a proprietários de áreas próximas a mananciais de regiões urbanas. O apoio exige apenas que eles realizem ações de conservação ambiental.

Alguns municípios do país já colocaram em prática o estímulo econômico, para a preservação dos rios, disponibilizando verbas do orçamento. Além disso, descontos no IPTU para áreas urbanas não impermeabilizadas e abatimento do valor da cobrança a proprietários de imóveis que conservem a cobertura florestal, são as idéias até agora adotadas.

Estudos a cerca de pagamentos por serviços ambientais relativos à água estão sendo amplamente discutidos, junto com a integração de políticas florestais e hídricas para restauração do meio ambiente.

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