O desenvolvimento urbano das cidades, sem o devido planejamento ambiental, resulta no esgotamento dos recursos naturais. Com isso, a expansão da sociedade de forma irresponsável pelo homem trouxe graves conseqüências para o meio ambiente, entre as quais a poluição doméstica e a industrial dos rios e mananciais. O impacto desse crescimento provocou o aumento de inundações, o depósito de sedimentos no solo e a queda na qualidade da água superficial e subterrânea.
Políticas de manutenção dos recursos hídricos estão sendo criadas para as zonas rurais, pensando nos problemas enfrentados pelos centros econômicos dos municípios. Afim de que essas diminuam a degradação do solo e a remoção da mata ciliar das regiões de mananciais.
O desequilíbrio causado entre a poluição produzida pelos centros da cidade e a destruição das matas para o plantio proporcionou a queda no volume e na qualidade da água, o que ocasiona certos acréscimos de custo para o tratamento desse importante líquido.
Sentido os reflexos da possível diminuição do recurso, entidades ambientais, empresas, Comitês de Bacias Hidrográficas e prefeituras devem chegar ao consenso em relação a incentivos financeiros a produtores rurais e a proprietários de áreas próximas a mananciais de regiões urbanas. O apoio exige apenas que eles realizem ações de conservação ambiental.
Alguns municípios do país já colocaram em prática o estímulo econômico, para a preservação dos rios, disponibilizando verbas do orçamento. Além disso, descontos no IPTU para áreas urbanas não impermeabilizadas e abatimento do valor da cobrança a proprietários de imóveis que conservem a cobertura florestal, são as idéias até agora adotadas.
Estudos a cerca de pagamentos por serviços ambientais relativos à água estão sendo amplamente discutidos, junto com a integração de políticas florestais e hídricas para restauração do meio ambiente.
Políticas de manutenção dos recursos hídricos estão sendo criadas para as zonas rurais, pensando nos problemas enfrentados pelos centros econômicos dos municípios. Afim de que essas diminuam a degradação do solo e a remoção da mata ciliar das regiões de mananciais.
O desequilíbrio causado entre a poluição produzida pelos centros da cidade e a destruição das matas para o plantio proporcionou a queda no volume e na qualidade da água, o que ocasiona certos acréscimos de custo para o tratamento desse importante líquido.
Sentido os reflexos da possível diminuição do recurso, entidades ambientais, empresas, Comitês de Bacias Hidrográficas e prefeituras devem chegar ao consenso em relação a incentivos financeiros a produtores rurais e a proprietários de áreas próximas a mananciais de regiões urbanas. O apoio exige apenas que eles realizem ações de conservação ambiental.
Alguns municípios do país já colocaram em prática o estímulo econômico, para a preservação dos rios, disponibilizando verbas do orçamento. Além disso, descontos no IPTU para áreas urbanas não impermeabilizadas e abatimento do valor da cobrança a proprietários de imóveis que conservem a cobertura florestal, são as idéias até agora adotadas.
Estudos a cerca de pagamentos por serviços ambientais relativos à água estão sendo amplamente discutidos, junto com a integração de políticas florestais e hídricas para restauração do meio ambiente.